Olhar em Frente

"Temos de aproveitar as oportunidades que a vida nos oferece. Devemos encontrar os oásis nos nossos desertos.
Os perdedores veem os raios. Os vencedores veem a chuva e com ela a oportunidade de cultivar.
Os perdedores são paralisados pelas perdas e pelos fracassos.
Os vencedores veem uma oportunidade para começar tudo de novo." Augusto Cury

Nesta escola estamos empenhados para que TODOS os alunos façam parte do grupo dos vencedores.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O nosso espantalho

Tivemos que fazer um espantalho para proteção das nossas culturas na horta biológica. 









4º ano (G e H)

domingo, 29 de janeiro de 2012

Experiência nº4

"Será que todos os objetos se comportam do mesmo modo na água?

   Material:
- bacia transparente;
- água;
- rolha de cortiça;
- rolha de madeira;
- esferovite;
- pedra;
- borracha;
- clip.

Como fizemos:
Inicialmente assinalamos, na grelha, o que achamos que aconteceria com cada objeto. Seguidamente começamos a colocá-los na água e verificamos que uns flutuavam outros não e fomos registando na grelha os resultados obtidos.
  




 

 


Verificamos que:
- uns objetos flutuavam outros não 
- apenas erramos em duas previsões.

Conclusão:
Quando se introduz um objeto num líquido, este fica sujeito a uma força vertical, de sentido de baixo para cima, designada por impulsão
Se a intensidade do peso do líquido deslocado for igual ou menor à do peso do objeto, este flutua, isto é, um objeto afunda se tiver um peso superior à força de impulsão.


4.º Ano (G e H)


segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Um Trabalho Gratificante


No dia doze do corrente mês, na hora do conto, ouvimos a história “Os Meninos Gordos” e, seguidamente, pintamos um prato de barro com imagens alusivas à história ouvida.
Para que corresse tudo bem, iniciamos com o desenho em papel e depois transpusemo-lo para o prato de barro que já vinha cozido. Por fim, agarramos nos pinceis e começamos a pintura. De início não foi muito fácil porque o prato era bastante pequeno, mas depois correu muito bem e ficaram uns pratos muito bonitos.
Todo o material que usamos foi fornecido pelas técnicas do Museu de Olaria que se deslocaram, à nossa escola, para nos proporcionarem esta atividade, em colaboração com a biblioteca da EB2,3 Gonçalo Nunes. 
Foi uma atividade enriquecedora pois ficamos a saber mais uma história interessante, (aconselhamos a que a leiam) e ainda o trabalho de pintura no barro que é sempre muito bom repetir.

Ouvimos a história com atenção.
Os meninos gordos (Ana e Mateus) retratados nos pratos.
As nossas obras de arte.
As nossas obras de arte. 

Alunos do 4º H

Experiência nº3

“ Como retirar um cubo de gelo num copo com água sem lhe tocar com as mãos?”
Material: 
Sal
- copos com água fria
- cubos de gelo
- fios de 20 cm de comprimento

Como fizemos?

1-      Deitamos água no copo e colocamos o cubo de gelo dentro.
2-      Colocamos uma das pontas do fio na parte superior do cubo de gelo.
3-      Salpicamos com um pouco de sal a parte superior do cubo.
4-      Aguardamos cerca de 1 minuto e levantamos suavemente o fio.

 O que acontecerá?
- o cubo de gelo derrete;
- o cubo de gelo vai descer;
- o cubo de gelo parte-se;
- o cubo de gelo fica mais pequeno;

O que verificamos?
O cubo de gelo veio agarrado ao fio.






O que aconteceu?

O sal reduz o ponto de fusão (passagem do estado sólido ao estado líquido) da água, por isso, o gelo funde (derrete). No entanto, a água congela rapidamente, mantendo o fio no lugar, o que permite retirar o cubo de gelo sem lhe colocar diretamente as mãos. 

4º Ano (G e H)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A minha entorse


A minha entorse aconteceu no dia 5 de Janeiro de 2012 durante a hora do almoço.
Na minha escola, uma parte do recreio é coberta por um piso maleável e eu ia  ao encontro de uma funcionaria chamada D. Patrícia. Ao caminhar coloquei mal o pé e fiz um entorse. Chamei a D. Patrícia porque me estava a doer muito o pé e ela achou melhor colocar gelo, mas como continuava a doer resolveram chamar a ambulância para me levar ao hospital.
 Chegaram os bombeiros e um perguntou-me o meu nome e eu disse-lhe que me chamava klara. Como me doía muito o pé o bombeiro levou-me ao colo.
Quando cheguei ao hospital fizeram a ficha de inscrição e aguardei até que me chamaram ao Ortopedista. O médico ao observar-me disse que era apenas uma entorse e que tinha de andar 3 a 4 dias de canadianas.
 Foi então que regressei à escola já com elas, mas foi bastante complicado começar a usá-las nas minhas deslocações.                


Klara - 4º H