Olhar em Frente

"Temos de aproveitar as oportunidades que a vida nos oferece. Devemos encontrar os oásis nos nossos desertos.
Os perdedores veem os raios. Os vencedores veem a chuva e com ela a oportunidade de cultivar.
Os perdedores são paralisados pelas perdas e pelos fracassos.
Os vencedores veem uma oportunidade para começar tudo de novo." Augusto Cury

Nesta escola estamos empenhados para que TODOS os alunos façam parte do grupo dos vencedores.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Gastronomia de Barcelos

      A cidade de Barcelos, para além de bonita, tem boa comida e doces. Quem vier visitar Barcelos pode degustar diferentes iguarias, entre outras:

Galo assado “à moda de Barcelos” 

Arroz pica no chão

Brisas do Cávado
Bolo das Cruzes













Bom passeio e bom apetite!

Gonçalo Fernandes - 3º G

Lenda do Milagre das Cruzes

  Em 1504, sob o reinado de D. Manuel I, numa sexta-feira, dia 20 de Dezembro, por volta das 9 horas da manhã, o sapateiro João Pires regressava da missa da ermida do Salvador. Ao passar no campo da feira de Barcelos, observou na terra uma Cruz de cor preta. Como não quis guardar só para si aquilo que considerou ser um sinal sagrado, alertou o povo, que depressa veio ao local.
As cruzes apareciam sob a forma de uma nódoa negra que ia crescendo até se formar uma cruz perfeita, em que a cor não ficava só à superfície, mas penetrava em profundidade na terra. Por mais que se cavasse, sempre se achava.
O “milagre da cruz” originou uma forte devoção popular. Nesse mesmo ano, no local de aparecimento da cruz, foi erguido um cruzeiro em pedra com as dimensões da cruz miraculosamente aparecida. O fervor religioso que gerou foi tal que a população o demonstrou com procissões e ofertas. Estas iriam ser aplicadas na construção de uma ermida logo no ano seguinte – 1505, para a qual um rico comerciante de Barcelos ofereceu a imagem flamenga do Senhor da Cruz.
A imagem do Senhor da Cruz é uma imagem de tamanho quase natural, de madeira de carvalho, dos inícios do século XVI. Apenas o rosto e as mãos estão pintadas.”

Lenda  do Galo de Barcelos


 A lenda do galo de Barcelos já é muito antiga. Diz-se que tudo aconteceu no séc. XVI...
Conta a lenda que todos andavam muito assustados em Barcelos por causa de um crime que lá se tinha passado. É que o criminoso ainda não tinha sido descoberto e isso deixava as pessoas com medo.
Certo dia, apareceu na zona um galego (espanhol da região da Galiza) que passou logo a ser o principal suspeito. As autoridades acharam que era ele o culpado pelo crime e prenderam-no. O galego defendeu-se, dizendo que ia a caminho de Santiago de Compostela para pagar uma promessa, mas ninguém acreditou nele... Com toda a gente contra o galego, e ele sem poder provar que estava inocente, acabou por ser condenado à forca. Como última vontade, o galego pediu que o levassem até ao juiz que o tinha condenado. Quando o galego chegou a casa do juiz, ele estava a deliciar-se com os amigos com um grande banquete. Voltou a dizer que estava inocente, mas, mais uma vez, ninguém acreditou nele… Então, o condenado reparou num galo assado que estava numa travessa na mesa, prontinho para ser comido, e disse:
- É tão certo eu estar inocente como certo é esse galo cantar quando me enforcarem.
Todos se riram da afirmação do homem mas, mesmo assim, resolveram não comer o galo. Mas, quando chegou a hora de enforcarem o galego, na casa do juiz o galo assado levantou-se e cantou. Afinal, o homem estava mesmo inocente! O juiz correu até ao sítio onde ele estava prestes a ser enforcado e mandou soltá-lo imediatamente.
Passados alguns anos, o galego voltou a Barcelos e mandou construir um monumento em louvor à Virgem e a São Tiago para lhes mostrar o seu reconhecimento.

Bibliografia

Monumentos de Barcelos


      O Templo do Senhor Bom Jesus da Cruz localiza-se no Largo da Porta Nova, bem no centro cívico da cidade de Barcelos, com a sua fachada principal voltada a Sul. A sua origem está relacionada com o aparecimento Miraculoso de uma Cruz de terra negra no chão barrento do Campo da Feira em Dezembro de 1504. Neste local construiu-se em 1505 uma capela, com uma imagem do Senhor da Cruz.


  A Igreja Matriz  de Santa Maria de Barcelos, também referida como Igreja Matriz de Barcelos ou Colegiada, localiza-se no centro histórico da freguesia de Barcelos.
Sob a invocação de Santa Maria Maior, terá sido iniciada no século XIII, vindo a sofrer diversas transformações ao longo dos séculos. Entre estas, destacam-se:
século XV - por volta de 1464 Fernando I, Duque de Bragança transformou a igreja numa colegiada;
século XVI - por iniciativa de D. Diogo de Sousa, arcebispo de Braga, sofreu diversas alterações;
século XVIII - no início do século foi acrescentada a torre sineira;
século XX - nos primeiros anos do século foi acrescentada uma rosácea à sua fachada principal e, no interior, reconstruída a cabeceira, retiradas algumas capelas laterais, e o órgão deslocado para um antigo altar.
Trata-se de uma igreja construída na transição do estilo românico para o gótico.
Pelo exterior, na fachada principal, o portal formado por quatro arquivoltas assentes em oito colunelos, é ladeado por dois botaréus. Na cabeceira também se podem ver os fortes botaréus. No alçado lateral norte rasga-se um pórtico singelo.
O interior é constituído por três naves, onde se destacam catorze painéis formados por diversos azulejos azuis e brancos setecentistas (século XVIII). Existiam mais painéis, mas foram retirados durante as remodelações efetuadas no início do século XX.
Encontra-se classificada como Monumento Nacional pelo Decreto nº 14.425, publicado no DG nº 228, de 15 de outubro de 1927.


 Os Paços dos Condes de Barcelos (em ruínas) é um castelo apalaçado característico dos fins da Idade Média, construído na primeira metade do séc. XV, por D. Afonso, 8º Conde de Barcelos, 1º duque de Bragança. As suas 4 chaminés com altos canudos simbolizavam a casa mais rica de Barcelos.     



A Torre de Menagem, faz parte da muralha do séc. XV. Localizada entre o Largo da Porta Nova e o Largo Dr. José Novais, é a única existente das 3 torres (Torre da Ponte, Torre da Porta Nova ou do Cimo de Vila e Torre da Porta do Vale), que correspondiam às entradas principais da vila, associadas a 2 torreões (do Fundo de Vila e do Pessegal) que protegiam entradas menores.

O Pelourinho de Barcelos também denominado de "Picota", localiza-se junto à Igreja Matriz de Barcelos e é constituído por uma base robusta, fuste de recorte octogonal e um remate em "gaiola" muito ornamentada, ao gosto do Gótico final. A sua cronologia deverá situar-se entre o fim do séc. XV e o início do séc. XVI.



    Largo do Apoio era o centro de Barcelos na época medieval. Era aqui onde se cruzava a estrada que do Porto seguia a Ponte de Lima com a Rua Direita da vila. Era também aqui que se fazia um pequeno mercado de produtos hortícolas, peixe e carnes.
   É cercado pela casa de Nuno Álvares Pereira, a casa dos Carmonas e a casa do Alferes Barcelense.


 A Câmara Municipal de Barcelos. Este edifício é o resultado de uma série de anexações, reformas, acrescentos, a partir do núcleo dos velhos Paços do Concelho, ao qual uma grande remodelação e ampliação, iniciada em 1849 procuraram dar uma certa unidade.
Este edifício aglomera o antigo Hospital do Espírito Santo que, no século XIV, serviu de posto de assistência dos peregrinos a Santiago de Compostela.



Bibliografia:

http://pt.wikipedia.org/
http://www.riocovoseulalia.maisbarcelos.pt/
http://naturalmentefoto.blogspot.pt/2009/06/barcelos-portugal.html

Dinis Vilas Boas - 3º G

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Figuras Ilustres de Barcelos

Rosa Ramalho
                 
          Rosa Ramalho nasceu na freguesia de Galegos de Santa Maria em 1888.
          Ceramista popular portuguesa, Rosa Ramalho deixou uma vasta coleção de peças de artesanato, de marcada ingenuidade entre as quais se destacam as representações de Cristo.
A feira de artesanato de Cascais, o Mercado em Lisboa e o Museu de Arte Popular foram lugares onde apresentou a sua arte na década de sessenta. Nos finais da década seguinte morreu no Porto.
Rosa Ramalho era natural do Concelho de Barcelos, onde em 1888 nasceu na freguesia de Galegos de Santa Maria.

   D. António Barroso     

António José Sousa Barroso, nasceu em Santa Maria de Remelhe, em Dezembro de 1857. Foi missionário em África e, entre 1889 e1911, bispo do Porto, onde morreu em Setembro de 1918.
 Em Barcelos, ao cimo de uma larga e monumental escadaria ladeada por jardins, defronte dos Paços do Concelho, encontra-se a grandiosa estátua, em bronze, deste ilustre barcelense.

Nuno Álvares Pereira    

D. Nuno Álvares Pereira, viveu no Largo do Apoio, onde ainda se pode ver a casa onde habitou. Também conhecido como o Santo Condestável, Beato Nuno de Santa Maria, hoje São Nuno de Santa Maria, foi um nobre e guerreiro português do século XIV que desempenhou um papel fundamental na crise de 1383-1385, onde Portugal jogou a sua independência contra Castela. 
Nuno Álvares Pereira foi também 2.º Condestável de Portugal, 38.º Mordomo-Mor do Reino, 7.º conde de Barcelos, 3.º conde de Ourém e 2.º conde de Arraiolos. Considerado como o maior guerreiro português de sempre e um génio militar.
Comandou forças em número inferior ao inimigo e venceu todas as batalhas que travou. É o patrono da infantaria portuguesa.

  
Abel Varzim  
Nasceu em Cristelo no seio de uma família da classe média rural. Foi sacerdote, deputado da Assembleia Nacional, jornalista, professor e desempenhou um importante papel na ação social. 
Foi perseguido pela polícia do antigo regime por questões políticas. Faleceu no Porto em 20 de agosto de 1964. Em sua homenagem, o seu nome foi atribuído a diversas ruas, no concelho de Barcelos, e a um Centro Social na freguesia de Cristelo.
  



Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/
http://www.riocovoseulalia.maisbarcelos.pt/
http://www.aerosaramalho.pt/
http://www.pliniocorreadeoliveira.info/Nuno_Alvares_Pereira_3.jpg

Pesquisa dos alunos do 3º G

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

As janeiras na nossa escola

Era tradição, na nossa escola, cantar as janeiras. Ensaiávamos uma canção e íamos pela freguesia cantar de porta em porta.
Este ano, só os alunos do segundo ano, que vieram cantar à nossa sala e os alunos do Pré- escolar, que cantaram para todas as turmas do primeiro ciclo, cumpriram a tradição.
Vestiram-se de reis, com coroas coloridas na cabeça e traziam instrumentos musicais nas mãos para acompanhar a canção.
Os meninos do Pré-escolar foram ensaiados e acompanhados pelas suas educadoras e pela professora de música que tocava acordeão. Estavam muito bonitos e cantaram muito bem.
Os alunos do segundo ano foram ensaiados e acompanhados pela sua professora, também cantaram muito bem.
Foi com muito gosto que recebemos e ouvimos os nossos colegas.
Parabéns a todos!
                                                  

 

 

Alunos - 3º F

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Observação na Horta/Pomar

   Hoje, dia doze de janeiro, fomos à horta/pomar pois estava um belo dia de sol para podermos observar o estado da macieira e das outras árvores que lá existem.
     A macieira, em estudo, continua com as folhas, embora menos viçosas, desapareceram as flores, mas não apareceram os frutos.
 Agora vamos observar até quando conservará as folhas que ainda tem, por isso, vamos acompanhando o caso e aguardem pelas novidades.



Vimos as árvores de folha persistente com os seus belos frutos nomeadamente, a laranjeira, o limoeiro e a tangerineira.


Assim como as árvores de folha caduca 

O pessegueiro que foi podado. 
A figueira
A nogueira
A ameixieira
 entre outras.
Foi uma visita muito enriquecedora para todos nós.

Alunos -  3º G

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Macaca

Os meninos,
Que jogam à macaca na minha rua
Jogam com felicidade
E os pés dos meninos
São pés de alegria e paixão
O chão, um rectângulo tonto
À toa,
Na luz do dia
Eu olho os meninos e a macaca
Que divertido!
E eu ouço os meninos a gritar: a…cer…tei!...
E não há perder nem ganhar
Só não se diverte quem os olhos dos meninos
Não poder olhar!

Beatriz Fernandes - 4º F