O Pai Natal foi inspirado em S. Nicolau, arcebispo de Mira na Turqia, no século IV.
Seus pais, que o educaram para ser um cristão bondoso e muito devoto, morreram numa epidemia enquanto Nicolau era ainda muito jovem. Ajudava sempre e incansavelmente as crianças, os doentes, os pobres e indigentes, os que estavam em apuros ou agonias. É tido como amável e doce com todos, terno e acolhedor com os pobres, mas tinha um carinho especial para com as crianças, principalmente as doentes e carentes, e foi o primeiro Santo da Igreja a preocupar-se com a educação e a moral tanto das crianças como de suas mães.
Na época de Natal saía anonimamente às ruas distribuindo alimentos, roupas e presentes às crianças, aos pobres e aos menores abandonados. Também distribuía saquinhos de ouro aos mais miseráveis e aos que estavam em apuros ou dificuldades. Sua extrema generosidade, porém, começou a atiçar a curiosidade do povo, facto que o levou a auxiliar as pessoas de forma mais anónima, colocando à noite e clandestinamente os víveres, roupas e presentes nas chaminés das casas. Este facto acabou por dar origem ao costume das crianças deixarem meias nas lareiras à espera de presentes.
Esta imagem foi relacionada e transformada no ícone do Natal, Pai Natal, um velhinho corado de barba branca, trazendo nas costas um saco cheio de presentes.
Tornou-se um importante símbolo relacionado com o nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, pois, tal como Ele, dava a todos sem pedir nada em troca.
Curiosidades:
Este Santo celebra-se a 6 de Dezembro.
A imagem do Pai Natal tal como hoje o conhecemos simpático senhor gorducho, de barbas brancas, alegre, com um grande saco cheio de presentes e com uma roupa vermelha e branca, deve-se ao cartonista Thomas Nast em 1866. Até aí vestia roupas de Inverno mas com uma grande variedade de cores.
Pesquisa realizada pelo 3º-H
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