(Quadras escritas a partir da leitura do poema de Luísa Ducla Soares)
Semeei na minha quinta uma chave: é tão pesada como uma ave. Semeei na minha quinta uma melancia nasceu uma bacia e tem dentro uma tia. Semeei na minha quinta um grande melão deu-me um grande bofetão e nasceu um grande leão. Semeei na
minha quinta O cão do meu
irmão O meu irmão
ficou zangado Mas nasceu
um limão. Semeei na minha quinta um bocado de tecido, nasceu uma velha a fazer um vestido. Semeei na minha
quinta uma peça de xadrez nasceu um inglês que bateu no chinês. Semeei na minha quinta os sapatos do meu primo nasceram dois patos nas costas com um sino. Semeei na minha quinta um grande melão e nasceu um que só faz um arranhão. Semeei na minha quinta, uma bela trela nasceu um cão foi ter com a cadela. Semeei na minha quinta um grande melão nasceu uma grande mão que me deu um bofetão. Alunos do 3º E |
Semeei na minha quinta Um bolo aos caracóis Que me fazia rir Que nasceu uns lençóis. Semeei na minha quinta uma pipoca nasceu uma minhoca que é dorminhoca. Semeei na minha quinta uma roseira e nasceu uma árvore chamada oliveira. Semeei na minha quinta um grande floreiro é tão grande que nasceu um craveiro. Semeei na minha quinta um belo cientista nasceu um dentista a ver uma lista. Semeei na minha quinta dois aviões e logo depois vieram dois melões. Semeei na minha quinta um grande melão com ele vinha um grande cão. Semeei na minha quinta um cabeção nasceu um cão cabeçudo e só via televisão. Semeei na minha quinta um bocado de uma bola, nasceu uma baliza que lá dentro tinha uma cola. |
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