Olhar em Frente
"Temos de aproveitar as oportunidades que a vida nos oferece. Devemos encontrar os oásis nos nossos desertos.
Os perdedores veem os raios. Os vencedores veem a chuva e com ela a oportunidade de cultivar.
Os perdedores são paralisados pelas perdas e pelos fracassos.
Os vencedores veem uma oportunidade para começar tudo de novo." Augusto Cury
Nesta escola estamos empenhados para que TODOS os alunos façam parte do grupo dos vencedores.
sábado, 21 de dezembro de 2013
Festa de Natal
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Sorteio das Rifas
No
dia da festa de Natal fez-se o sorteio das rifas que os alunos venderam e os
números sorteados foram os seguintes:
1º Prémio – nº 2134
2º Prémio – nº 1342
3º Prémio – nº 0383
Já
todos foram entregues aos seus donos.
Parabéns aos premiados e, em nome da Associação de Pais, obrigada a todos os que colaboraram.
O Corpo Docente
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
As amigas na quinta
Num belo dia de sol a Francisca, a Mafalda e as gémeas, Teresa e Ana, foram à quinta. Lá havia
vacas, porcos, gatos, galinhas, coelhos e cães.
A quinta estava muito gira
porque já estava com decorações para o Natal. As quatro amigas gostaram da
decoração, mas quiseram colocar mais enfeites de Natal pela quinta.
A Francisca colocou luzes
coloridas, um pinheirinho e uma estrela. A Mafalda o Menino Jesus no presépio.
As gémeas colocaram o burro, a vaquinha, o pastor e as ovelhas e ainda os reis
magos também no presépio.
A quinta ficou tão bonita!
André Pereira – 2º G
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
O Amigo tubarão
Numa bela tarde de sol eu
e a minha família fomos para a praia.
Quando chegamos lá o meu
pai pegou no fato de mergulhador foi para muito longe a 700 pés de
profundidade. Aí viu um tubarão branco.
O meu pai pescou muitos
peixes para ele. Depois mostrou-o à mãe, a mim e a toda a gente que, mesmo
assim, ainda tinham medo dos tubarões.
Pedro Guilherme -2º G
Passeio ao Jardim Zoológico
O Marco combinou com os seus
amigos um passeio ao jardim zoológico. No dia combinado encontraram-se com as
meninas.
- Olá meninas - disse o
Marco – Querem vir connosco?
- Sim.
Pelo caminho o Kenzo disse:
- Que tal nós fazermos um jogo?
- Sim - disse a Ana.
- Qual é o jogo?
- O jogo é imitar os
animais e quem imitar melhor um animal ganha.
- Sim, muito bem.
Quem ganhou foi o Marco, a
Ana e a Manuela.
Entretanto o Kenzo disse:
- Vamos comer a minha
casa?
- À tua casa de Angola?-
disse o André.
- Pensas que Angola fica
aqui ao lado? Angola fica noutro continente, no continente africano. Precisas
de ir de avião porque fica muito longe.
- Está bem.
Manuela Santos -2º G
Na escola
Na sala de aula da
professora Júlia, do 2º ano turma G, tem um aluno chamado Pedro Filipe, que sou
eu. Gosto de ouvir histórias, do recreio, do computador e da professora. Na cantina
gosto de comer esparguete e frango.
Todos os dias, no recreio
da escola costumo brincar com os meus amigos. Hoje depois do recreio fiz a
ficha de avaliação e a seguir fui almoçar a casa dos meus avós paternos.
Ao sábado não tenho escola
e posso brincar, ao domingo, brinco um bocadinho e faço os deveres.
Quando há ficha de
matemática faço as fichas que o meu pai me dá para treinar mais. A seguir vou
ver televisão e depois vou para a cama.
Pedro
Filipe – 2º G
A Bela Flor
Um dia a Sara foi ao jardim e viu lá uma flor branca com pintas e disse à
mãe:
- Ó mãe, esta flor é muito esquisita!
Após isso, ela foi brincar para o jardim com a sua cadela, mas a cadela
comeu a flor.
- Oh! Não é possível - disse a Sara.
Passado algum tempo a cadela vomitou e a flor saiu inteira. A Sara ficou
muito feliz e disse:
- Ó mãe, podemos fazer uma festa?
- Podemos – respondeu a mãe.
E foram todos para casa fazer uma
festa com a cadela.
Inês Carvalho - 2º G
A Clara e a sua nova bicicleta
A Clara foi com o pai à loja de bicicletas. Ela viu uma bicicleta muito
gira e disse para o pai:
- Olha pai, olha pai.
O pai olhou e disse:
- Que linda, queres comprá-la?
- Sim, claro - disse a Clara.
- Então vamos - disse o pai.
A Clara logo que chegou a casa foi andar de bicicleta e disse:
-Vê como eu ando bem nesta bicicleta.
Foi um dia inesquecível para a
Clara.
Inês Silva 2º G
Receitas para o Natal - 2º G
Das várias receitas que pesquisamos optamos por estas para serem diferentes das do ano passado.
Sonhos de Abóbora
Ingredientes:
500g de abóbora aos pedaços
350g de açúcar
400g de farinha
1c. chá de fermento em pó
4 ovos
Meia laranja pequena
Açúcar e canela para polvilhar
0,5 l óleo para fritar
Sal q.b.
Preparação:
Coza a abóbora durante 30 minutos.
Escorra bem, deixe arrefecer e
reduza a puré. Reserve.
Numa taça junte a farinha, o
fermento, o açúcar e envolva.
Junte os ovos, o puré de abóbora,
o sal, a raspa e o sumo de laranja e mexa bem.
Tape com um pano e deixe levedar
durante 2 horas.
Aqueça um tacho com óleo.
Faça pequenas bolas e coloque-as
no óleo bem quente.
Repita a operação até terminar a
massa.
Num prato junte o açúcar e a
canela.
Envolva os sonhos na mistura de
açúcar.
Afonso Carmo
Molho para rabanadas
Ingredientes:
2 colheres sopa de açúcar
5 colheres de sopa de mel
um pau de canela
casca de limão
4 ou 5 colheres de água
2 colheres de sopa de vinho do Porto
Preparação:
Juntar todos os ingredientes e levar a ferver por poucos minutos.
Retirar do lume e verter sobre as rabanadas fritas ou colocar numa molheira para que cada um use a gosto.
Beatriz Barreto
domingo, 15 de dezembro de 2013
Visita à horta
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
O Natal dos dois amigos
Há muito tempo vivia o senhor António
numa casa na montanha. Um dia, foi com um amigo até à cidade e quando lá
chegaram era Natal.
Eles ficaram muito felizes, por isso
foram a um restaurante e comeram batatas, bacalhau, polvo, rabanadas e
bolo-rei.
Quando iam para pagar, não tinham
dinheiro suficiente e o senhor António teve uma ideia. Foi ao banco levantar dinheiro
e quando chegou disse:
- Resolvi o problema, já tenho dinheiro.
Eles pagaram e saíram do restaurante. Ao
chegar à rua, conversaram até à meia-noite e viram o Pai Natal e disseram:
- Olá Pai Natal, pode dar-nos uma
prenda?
- Sim - respondeu ele.
Então, o Pai Natal ofereceu um gorro e um
cachecol a cada um. Eles ficaram muito felizes e foram de novo para casa do senhor António.
Duarte Morgado - 2º ano G
A Inês
Era uma vez uma menina
chamada Inês e um dia foi pedir à mãe se podia ir à rua.
- Sim, podes ir –
disse-lhe a mãe.
- Obrigada – disse a Inês.
E foi lá para fora brincar.
Entretanto foi à casa da Carolina onde se divertiram muito com os animais que ela tinha.
Foi um tempo muito bem
passado porque brincaram muito.
Ao fim da tarde, voltou
feliz para casa.
Rita Maia - 2º ano G
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
O Jardim do Dorin
O Dorin tinha um
jardim com flores bonitas cheias de pólen para as abelhas fazerem o mel .
A mãe enquanto
as regava decidiu ir dar um passeio ao jardim zoológico e o Dorin ficou muito
contente e disse:
- Sim Sim Sim, que
bom!
Foram falar com
o pai para irem ao zoológico e ele aceitou. Fizeram as malas e partiram para Lisboa.
Passado cinco
dias o jardim do Dorin estava cheio de abelhas porque tinha uma colmeia lá
perto.
Quando o Dorin
chegou a casa viu o jardim cheio de abelhas e disse:
- Saiam, Saiam, abelhinhas.
Como não saíram,
o Dorin, fez um banco para se sentar e ver as abelhas a recolherem o pólen.
Luís Miranda - 2º ano G
Os melhores amigos
Era
uma vez um menino chamado Miguel. Ele tinha oito anos e vivia em Vilar do Monte
com os seus pais e o seu irmão que era traquina. Como tinha muitos amigos
perguntou à mãe:
-
Posso ir brincar com a Maria, o Afonso, a Mafalda e o Duarte?
-
Claro, filho, podes.
- Vamos até à cidade de Barcelos que há um festival dos “One Diretion” que são cinco
jovens. Eles têm seis anos de carreira. Também podemos comer pipocas.
-
Boa ideia!
-
Vamos divertir-nos à grande.
- Mas quanto custam as pipocas?
-
Custam vinte euros.
-
Mas só temos cinco para o festival!
-
Então não chega para as pipocas! - comentou o Duarte.
- Mas isto é horrível – disse a Maria. Já não podemos ir a Barcelos.
Maria - 2º ano G
Um dia na Floresta
Há
muitos muitos anos, um menino chamado Diogo foi acampar com o pai à floresta.
O
Diogo, acompanhado pelo pai, foi escalar uma montanha de mil metros e até ao
topo da montanha viram raposas, veados, lobos, ursos, cabras-montês, águias, falcões,
cegonhas e pumas.
No
vale passava um rio e eles pescaram dez trutas e duas lampreias. Assaram
uma lampreia numa fogueira e depois foram para casa dormir.
No
dia seguinte foram para a piscina nadar e mergulhar até ao fundo. Continuaram
lá, só que entrou um puma para o jardim, mas o pai atraiu-o para a piscina
e ele foi até ao fundo. Ficou tão assustado que o animal nunca mais lá entrou.
Dinis Vilas
Boas - 2º ano G
Árvore de Natal - Como surgiu?
A primeira referência a uma “Árvore
de Natal” surgiu no século XVI e foi nesta altura que ela se vulgarizou na
Europa Central.
Diz-se que foi Lutero (1483-1546), autor da reforma protestante,
que após um passeio, pela floresta no Inverno, numa noite de céu limpo e de
estrelas brilhantes trouxe essa imagem à família sob a forma de Árvore
de Natal, com uma estrela brilhante no topo e decorada
com velas, isto porque para ele o céu devia ter estado assim no dia do
nascimento do Menino Jesus.
O costume começou a enraizar-se e esta tradição espalhou-se por
toda a Europa, chegando aos EUA aquando da guerra da independência pelas mãos
dos soldados alemães.
Como o uso da Árvore de Natal tem origem pagã, em Portugal - país católico, esta tradição foi surgindo pouco a pouco ao lado dos já tradicionais presépios.
Até aos anos 50, a Árvore de Natal, era até algo mal visto nas
cidades e nos campos sendo pura e simplesmente ignorada. Contudo, hoje em dia,
a Árvore de Natal já faz parte da tradição natalícia portuguesa.
Na tradição cristã simboliza, vida, paz, esperança e alegria.
Pesquisa dos alunos Pedro Guilherme e Carolina - 2º G
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Plantação de alhos
Hoje, dia 10 de dezembro, fomos à horta para plantar alguns alhos.
Primeiro
separamos os dentes das cabeças de alho. Depois adubamos a terra com cinza, cavamos e
colocamos os dentes de alho. Por cima deles, deitamos terra para que ficassem
cobertos.
Agora
vamos esperar para os ver nascer e crescer até ficarem prontos para colher.
Alunos 2º ano (Fe G)
domingo, 8 de dezembro de 2013
Adivinhas sobre o corpo humano
Vamos descobrir?
Uma senhora,
Uma senhora,
Muito
assenhorada,
Nunca
sai de casa,
Está
sempre molhada.
(augníl)
Somos
duas irmãs gémeas,
Despidas
mas enfeitadas,
Nunca
nos podemos ver
E
nunca andamos zangadas.
(sahlero)
Tenho
dez amigos certos
Com
quem me dou muito bem;
Eles
vêm procurar-me,
Eu
procurá-los não vou.
(soded)
Quais
são os camaradas
Que
passam o dia a bater-se
E
não fazem mal uns aos outros?
(setned)
Ó
que lindos amores eu tenho,
Ó
que lindos, ó que ingratos,
Andam
por dentro das botas
E
por fora dos sapatos.
(solezonrot)
Só
a faz quem já a tem,
Pois
quem a não tem não a faz.
Se
a tem pode não a fazer,
Se
a fizer já não a faz.
(abrab)
Pesquisa da Mafalda - 2º G
sábado, 7 de dezembro de 2013
O Nosso Presépio
Fizemos o presépio na sala com a colaboração dos nossos pais.
Para a base, os pais da Inês Silva trouxeram
o musgo e vários alunos trouxeram imagens para completar o presépio.
Ficou muito bonito como podem ver.
Alunos 2º G
domingo, 1 de dezembro de 2013
Um Grande Passeio
Era
uma vez uns meninos chamados Miguel e Rui que, um dia, foram dar um passeio com
o primo Rafael. Eles passaram pela loja da dona Maria que vendia bolas de
futebol e compraram-lhe uma delas. Então foram jogar futebol durante algum tempo.
Quando acabaram o jogo foram à floresta e viram cinco patos, sete cavalos, nove
vacas, um boi e vários pássaros.
Entretanto
apareceu a amiga Mariana com a sua bicicleta e foram andando. Pelo caminho,
encontraram o Tiago com o seu skate que lhes perguntou:
-
Vamos dar uma volta?
-
Sim - disse o Miguel.
O
Miguel, o Rui e o Rafael foram buscar os skates e foram andando todos juntos a
rir e a conversar. Passaram pela casa da Joana e disseram-lhe para ir buscar a
bicicleta e ela lá foi. Seguiram todos até ao rio que ficava perto.
A
Joana adorou ver os peixinhos bebés. Entretanto viram o rei e a rainha dos
peixes e o seu filho, o príncipe Migas.
Ao
regressarem para casa disseram que aquele passeio tinha sido mesmo maravilhoso.
Todos estavam muito felizes.
Mafalda Ferreira 2º ano - G
A Menina Verde
Era uma vez uma menina chamada
Maria Verde porque era mesmo essa a cor dela. A sua mãe ainda foi com ela ao
hospital mas os médicos não conseguiram tirar aquela cor.
Num dia de sol foram à praia e a
mãe disse à filha:
Mas a cor continuava verde tanto na sombra
como ao sol.
Um dia, ela foi para a escola e
encontrou as suas melhores amigas; a Ana, a Inês, a Margarida, a Beatriz e a
Manuela. Elas combinaram ir até à casa assombrada, depois das aulas, mas
ficaram presas. Ligaram para o Kenzo, mas ele percebeu que queriam ir para
Angola com ele, até que chegaram os polícias e conseguiram tirá-las dali.
Ana David Correia, 2ºAno - G
Um passeio na floresta
Há
muito tempo uma menina chamada Clara foi passear pela floresta com a sua amiga
Mariana. Pelo caminho encontraram a Filipa, o Marco, o Dinis e a Mafalda.
- Olá Mariana, olá Clara – disse o Marco.
-
Olá meninos!
- Sim – responderam elas.
Então
continuaram o passeio. Enquanto caminhavam viram, coelhos, borboletas, flores, árvores,
veados e ovelhas a pastar num lindo campo verde.
Ali
perto via- se uma cabana e foram até lá. O Dinis bateu à porta e uma voz doce
respondeu:
-
Quem é?
-
É o Dinis e os seus amigos.
A
rapariga, como tinha a mãe em casa, abriu e disse:
-
Entrem, fiquem à vontade, eu sou a Inês Silva e vocês?
-
Eu sou a Clara e estes são os meus amigos; a Mariana, a Filipa, o Marco, o
Dinis e a Mafalda.
A
Inês ofereceu-lhes queques, iogurtes, bolachas, fruta e ainda manteiga, mel,
marmelada, doces e geleia para porem nas bolachas, nas tostas e no pão.
No
final do lanche foram todos com a Inês brincar para o jardim.
Mª Margarida Gomes – 2º
ano - G
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