Olhar em Frente

"Temos de aproveitar as oportunidades que a vida nos oferece. Devemos encontrar os oásis nos nossos desertos.
Os perdedores veem os raios. Os vencedores veem a chuva e com ela a oportunidade de cultivar.
Os perdedores são paralisados pelas perdas e pelos fracassos.
Os vencedores veem uma oportunidade para começar tudo de novo." Augusto Cury

Nesta escola estamos empenhados para que TODOS os alunos façam parte do grupo dos vencedores.

terça-feira, 5 de maio de 2020

Animais em vias de extinção - pesquisa

Panda gigante
O panda-gigante é um mamífero omnívoro da família Ursidae endêmico da República Popular da China. O seu nome científico é Ailuropoda melanoleuca e vive na China.
 Pertence à classe dos mamíferos omnívoros, a sua alimentação é bambu (folhas). Os pandas gigantes são uma espécie em extinção, mas a ameaça a sua espécie tem mais a ver com a escassez de bambu e de habitat e a caça feita por humanos do que a predação por inimigos naturais.
A época de reprodução dá-se na Primavera, quando os machos competem pela fêmea fértil. A gestação é em média de 135 dias. Normalmente nascem um ou dois filhotes. Devido à natureza frágil e delicada dos ursinhos, a mãe opta por criar um único filhote. O filhote rejeitado é abandonado à morte. O desmame dá-se com um ano de idade, mas o panda já é capaz de ingerir o bambu em pequenas quantidades desde os seis meses. O intervalo entre as ninhadas é de dois anos ou mais.
Carateriza-se fisicamente por pelagem grossa e lanosa para suportar as baixas temperaturas no ambiente subalpino em que vive. As manchas oculares, membros, orelhas e uma faixa que atravessa os ombros são negras; algumas vezes com um tom acastanhado.
Outra curiosidade do panda é que as fêmeas variam de peso entre os 70 – 100 kg (adulto). A sua expectativa de vida pode ser cerca de 20 anos (na natureza), pode ter uma altura: 60 – 90 cm (adulto, até ao ombro) e comprimento: 1,2 – 1,9 m (adulto).
O panda gigante é uma das espécies mais ameaçadas do planeta, existindo apenas cerca de 1000 indivíduos na natureza. Devido à sua raridade, tem simbolizado os esforços de conservação das espécies em perigo de extinção.
 Mariana Pinto - 4º E

Elefante africano
Os elefantes são os maiores mamíferos terrestres, podem pesar cerca de sete toneladas, medir oito metros de comprimento e quatro metros de altura.
Os elefantes africanos são animais de cor, normalmente, cinza e pele bastante espessa com poucos pelos. Possuem um corpo bastante pesado, que se apoia sobre pernas grossas e pés largos, quase redondos. Têm grandes presas que crescem durante toda a sua vida e recebem o nome de marfim. A tromba, longa e flexível ajuda o animal a cheirar, segurar objetos, pegar os alimentos e levar água até à boca.
Os elefantes africanos estão distribuídos pelo continente africano, sendo encontrados em florestas e savanas. Estes animais são herbívoros e o seu alimento favorito são as acácias.
A gestação do elefante é impressionante, uma vez que a fêmea passa quase dois anos a gerar o seu filhote (22 meses).
A caça é uma das maiores ameaças ao elefante africano. Em muitos lugares são mortos para a retirada do marfim e venda no comércio, que é ilegal.
O elefante africano já está perto da triste lista de animais extintos do planeta.
Bibliografia:
Alícia Coelho- 4ºE

A onça-pintada
 A onça-pintada que também é chamada de Jaguar, que significa “matador” é o maior felino das Américas e o terceiro maior do mundo, a seguir aos tigres e leões. O seu nome científico é Panthera onça.
As onças–pintadas vivem normalmente em florestas densas, estão espalhadas na América do Norte, Central e Sul. Elas vivem cerca de 15 anos. Tal como todos os outros felinos, as onças são noturnas, ou seja, dormem de dia e caçam à noite. Também são ótimas nadadoras e ficam muito tempo dentro de água. 
Elas têm dentes muito fortes, afiados e assim trituram bem os seus alimentos crus. A sua mordida é considerada a mais forte do reino animal, tem uma estrutura corporal adaptada para dar grandes saltos facilitando a caça. Geralmente os machos são maiores do que as fêmeas, elas aproximam-se devagar e silenciosamente para atacar as presas. Possuem 4 dedos nas patas de trás e 5 nas patas da frente, as garras são muito grandes e isso ajuda a agarrar as suas presas com precisão. Este animal possui uma audição e olfato muito desenvolvidos, também possuem uma excelente visão noturna o que lhes permite caçar e se proteger durante a noite. O estômago delas tem o formato arredondado, a sua língua é áspera o que torna fácil comer carne presa aos ossos. A sua pele tem diversas pintas no rosto e todo o corpo.
A onça-pintada é um verdadeiro predador, pois está no topo da cadeia alimentar. É um animal carnívoro comendo animais que são menores e menos ágeis que ela. Por exemplo: veados, capivaras, macacos, antas, tatus, jacarés, cobras, peixes, porco- selvagem e também diferentes aves. Algumas onças-pintadas são omnívoras, ou seja, comem um pouco de tudo.
É um mamífero, tem o corpo coberto de pelo e também possui respiração pulmonar. As fêmeas atingem a maturidade sexual aos 2 anos de idade e os machos por volta dos 3 anos. A gestação deste animal dura 3 meses e cada ninhada que a mãe faz tem cerca de 1 a 4 filhotes. Normalmente só uma destas crias chega à fase adulta.
Ela alimenta os bebés com o seu leite materno durante 3 meses. Desde cedo as suas crias aprendem a caçar com a mãe e quando atingem a idade adulta vão viver sozinhas marcando o seu território. Uma onça-pintada pode pesar entre 55kg e 135 kg dependendo do seu habitat. Tem uma altura variável entre 68cm e 76cm. Os machos possuem um comprimento de 1,4 a 1,8 metros e as fêmeas é de 1,2 a 1,7 metros.
A onça-pintada vive na Mata Atlântica e na Caatinga (Brasil) mas esta espécie está ameaçada de extinção. As pesquisas apontam que o Pantanal possui cerca de 20 mil onças-pintadas, local de maior densidade deste animal no mundo.
Este animal está em vias de extinção porque apesar de ser considerado um crime ambiental, continua a existir a sua caça ilegal para utilizarem a pele (que possui grande valor no mercado mundial) para a produção de decorações e objetos como: tapetes, sapatos, bolsas, casacos, etc. O aumento de desflorestação e das queimadas de diversas regiões têm diminuído consideravelmente o seu habitat natural. Os criadores de gado matam-nas pois elas são grandes ameaças para os rebanhos.
Bibliografia:

Ana Carolina - 4º E
O lobo ibérico 
O lobo ibérico é um animal lindíssimo, mas está em vias de extinção. Este animal tem características próprias e únicas.
O lobo ibérico é um animal carnívoro, as principais presas são o veado, o porco do montês, a vaca, a ovelha…, mas também pode matar e comer cães.
Este lobo é um mamífero e é vivíparo. A cada ninhada nascem 3 a 8 crias. Ele vive em florestas do norte da península ibérica.
Caracteriza-se fisicamente por ter uma cabeça grande e maciça, com orelhas triangulares e relativamente pequenas e olhos oblíquos de cor amarelada. O focinho tem uma clara mancha branco-sujo ao redor da boca.
Os seus maiores inimigos naturais são os seres humanos e a nossa poluição.
Mas agora criam lobos ibéricos em cativeiro, o que poderá levar à sua recuperação enquanto espécie.

Bibliografia:

Gabriela Lobarinhas - 4º E


                                            O Tubarão Branco
O Tubarão Branco é conhecido cientificamente por Charcarodon Charcharis que é uma espécie de tubarão lamniforme seno, o peixe predador de maiores dimensões existente na atualidade. São animais muito importantes para o equilíbrio de quase todos os ecossistemas marinhos. Um tubarão branco pode chegar a medir 7 metros de comprimento pesar 2,5 toneladas.  Este animal vive perto de zonas costeiras e é um grande predador dos mares sendo temido pelas pessoas. 
Os tubarões brancos caracterizam-se pelo seu corpo fusiforme e peso, em contraste com as formas espalmada de outros tubarões. O focinho é cónico, curto e largo. A boca é muito grande e a água penetra nela e sai continuamente, pelas brânquias. Se este fluxo parasse, o tubarão afogar-se-ia, por causa dos opérculos, que servem para regular a passagem correta de água, afundaria na mesma hora, já que não possui bexiga natatória, por isso, tem de estar em contínuo movimento para evitar afundar-se. Durante o ataque, as mandíbulas abrem-se ao ponto de a cabeça ficar deformada e fecham-se imediatamente de seguida, com uma força equivalente a 5 vezes a da mordida humana.
Os dentes são grandes, serrados, de forma triangular e muito largos. Ao contrário de outros tubarões, não possuem qualquer espaçamento entre os dentes, nem falta de dente algum, antes, têm toda a mandíbula repleta de dentes alinhados e igualmente capazes de morder, cortar e rasgar. Atrás das fileiras de dentes principais, este tipo de tubarão tem duas ou três a mais em contínuo crescimento, que suprem a frequente queda de dentes com outros novos e vão-se substituindo por novas fileiras ao longo dos anos. A base do dente carece de raiz e encontra-se bifurcada, dando-lhe uma aparência inconfundível, em forma de ponta de flecha.
Os orifícios nasais são muito estreitos, enquanto que os olhos são pequenos, circulares e completamente negros. No lombo situam-se cinco fendas branquiais, duas nadadeiras peitorais bem desenvolvidas e de forma triangular e outras duas, perto da nadadeira caudal, muito mais pequenas. A caudal está muito desenvolvida, assim como a grande nadadeira dorsal.  
Apesar do seu nome, o tubarão é apenas branco na sua parte ventral, enquanto que a dorsal é cinzenta ou azulada. Este padrão, comum a muitos animais aquáticos, serve para que o tubarão se confunda com a luz solar ou com as escuras águas marinhas (em caso de fazê-lo de cima para baixo), constituindo uma camuflagem tão simples quanto efetiva. O extremo da parte ventral das barbatanas da espádua e a zona das axilas aparecem tingidos de negro. 
Esse incrível tubarão alimenta-se de uma grande variedade de animais, com destaque aos peixes, moluscos, tartarugas, pinguins e focas. No entanto, essa espécie mostra-se agressiva para qualquer animal - presa - que transite na sua  proximidade. 
Este animal é ovovivíparo. Os ovos, de 4 a 10 ou talvez até 14, permanecem no útero até que eclodem. É possível, mas ainda não totalmente provado que, no tubarão-branco, se dê o canibalismo intra-uterino, em que as crias mais fortes devoram as mais frágeis e os ovos ainda por abrir. No parto, três ou quatro crias de 1,20 metros de comprimento e dentes serrados conseguem sair para o exterior e imediatamente se evadem de sua mãe para evitar que ela as devore. 
São muito capturados, principalmente, para retirar as suas barbatanas, que são utilizadas para fazer sopas.  No mundo, cerca de 100 milhões deles são capturados por ano. 

Bibliografia: 

Pedro Carmo - 4ºE

 O lince ibérico
O lince ibérico é um animal mamífero e muito bonito. Ele pertence à classe dos felinos. O lince-ibérico é considerado o felino mais ameaçado do mundo e o único considerado criticamente em perigo pela União Internacional para a Conservação da Natureza - UICN. 

O lince ibérico apresenta muitas das características típicas dos linces, como orelhas peludas, pernas longas, cauda curta e um colar de pelo que se assemelha a uma barba que são um importante órgão de tato. Ao contrário dos seus parentes mais próximos, o lince-ibérico tem uma cor castanho-amarelada com manchas. O macho é maior que a fêmea e podem pesar até cerca de 27 kg. A longevidade máxima na natureza é de treze anos. Ele vive nas áreas montanhosas.
A alimentação dele é o coelho bravo e as perdizes. Este é especialista na caça de coelhos, os quais representam 79,5% a 86,7% da sua dieta, com fraca capacidade de se adaptar a outro tipo de alimentação. Um macho necessita de um coelho por dia; uma fêmea grávida come três coelhos por dia.
Durante o século XX a distribuição desta espécie sofreu um acentuado declínio que teve como consequência a redução e o desaparecimento de algumas das suas populações, ficando estas cada vez mais dispersas e afastadas. Uma das causas foi a queda acentuada das populações da sua principal fonte de alimento (coelhos), em resultado de duas doenças, contribuiu para o declínio do felino. O lince também foi afetado pela perda de matagal, o seu habitat principal, pelo desenvolvimento humano, incluindo mudanças no uso do solo (como o mono-cultivo de árvores) e pela construção de barragens e estradas. Os atropelamentos com veículos são a principal causa de morte não-natural do lince-ibérico.
Podemos/devemos fazer campanhas de informação e sensibilização, para que não cacem coelhos bravos para não faltar a alimentação ao lince ibérico.
Bibliografia:

Francisco Morgado – 4º E

Sabiam que o Bufo Real é um animal em extinção?
O Bufo Real pertence à classe das aves estrigiformes. Os seus inimigos naturais são as gralhas e também as gaivotas.
Esta ave caracteriza-se por ter dois tufos de penas em cima da cabeça, uns grandes olhos cor iris e laranja, ventre pálido e listado e o dorso jaspeado e escuro com manchas claras.
A sua alimentação é composta por ratos, ratazanas, gaivotas, patos, lebres e aves de rapina. Ele reproduz-se nas cavidades de troncos de árvores. O seu habitat é normalmente viver em terrenos rochosos e na mata.
O Bufo Real é um animal muito bonito, mas existem muito poucos no mundo, pois como referi anteriormente, é um animal que está em extinção. 

Bibliografia:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bufo-real

Luísa Albuquerque - 4ºE 

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