Trabalhos na horta

Hoje, dia 23, deslocamo-nos à horta para fazermos plantações e sementeiras. 

Aproveitamos e fomos observar o estado das folhas da macieira para vos dar notícias. Verificamos que ainda tem folhas, mas poucas e avermelhadas. Vamos ver se cairão todas antes de aparecerem as novas ou se se aguentarão. Daremos notícias.

Fizemos plantação de cebolo para crescerem cebolas.

 

 


Semeamos sementes de abóbora de duas qualidades.

 

 Fizemos reprodução de plantas por estaca (sardinheiras).

 

 

 De todas as árvores de folha caduca que observamos só a ameixieira é que dá sinais de vida. Já se notam os lugares das futuras flores.

Alunos do 3º ano (F e G)

Luísa Ducla Soares em Vila Boa

Hoje, dia 19 de fevereiro, tivemos a honra de receber, na nossa escola, a visita da maravilhosa escritora Luísa Ducla Soares, acompanhada por Daniel Completo que musicou alguns dos seus poemas e cantou para nós. Os seus textos e poemas são muito apreciados por todos nós, servindo-nos de inspiração para as nossas aventuras literárias.

É uma senhora espetacular, muito divertida e simpática. 

Foi com muito gosto e carinho que os recebemos na nossa escola. 

                                                   

Respondeu às nossas perguntas.

          Receberam uma recordação feita por nós.

 Recebemos os livros autografados.

Alunos da EB de Vila Boa

Prova de Corta Mato no Parque de Barcelos

Na quarta-feira de manhã, no dia vinte e um de janeiro de dois mil e quinze, realizou-se a prova de Corta Mato, no parque da cidade de Barcelos. Nesta competição participaram várias escolas do Agrupamento Gonçalo Nunes.

Da nossa escola, Escola Básica de Vila Boa, participaram os alunos das duas turmas do quarto ano (4º E e 4º F). Os alunos participaram nesta prova com o objetivo de conviver, praticar exercício físico e competir, tendo obtido boas classificações devido ao seu empenho. Na turma do 4ºE, a Matilde ficou em quinto lugar. Na turma do 4ºF, os alunos Flávia, Guilherme e Gonçalo classificaram-se em segundo, terceiro e quarto lugares. Estes alunos receberão os prémios no dia 20 de março, no turno da tarde, na sede do agrupamento.

Durante a realização da prova foi possível constatar que todos os participantes deram o seu melhor e conseguiram terminar a prova, por isso, todos estão de parabéns. 

Alunos 4º ano (F e E)

A formiga Teté

Era uma vez uma formiga que se chamava Teté e vivia sozinha.

Ela sentia-se muito só no mundo e por isso andava sempre a viajar em busca de um lar e companhia. Percorreu vales e montanhas mas a única coisa que encontrou foi um velho formigueiro abandonado e pensou para si:

- Já estou cansada de tanto procurar, acho que vou ficar aqui sozinha neste velho formigueiro abandonado.

Mas mal acaba de dizer aquilo sente uma forte corrente de ar que a arrasta em direção à boca de um gigante papa-formigas. Agarrou-se com todas as suas forças a uma raiz. O papa-formigas desiste de sugar mas destruiu o formigueiro para tentar alcançar a Teté. Foi então que ela ouviu uma voz chamar:

- Por aqui, anda corre que ele vai-nos apanhar.

E lá foi ela atrás daquela voz que a salvou. Ao sair do longo túnel que havia percorrido viu uma enorme planície e uma pequena formiga à sua espera.

- Olá eu sou a Zica e tu, como te chamas?

- Eu sou a Teté.

- O que estavas a fazer naquele velho formigueiro abandonado? – perguntou a Zica

- Eu ando à procura de um lar, pois vivo sozinha no mundo.

- Ok, então vens comigo que eu vou-te levar para a minha casa onde vivem muitas formigas.

Ao chegar ao local a Teté ficou espantada, eram tantos os formigueiros que ficou de boca aberta.

- Vês eu bem te tinha dito, vivemos 1386 formigas, em cada formigueiro e aqui existem 34 formigueiros iguais, com o mesmo número de formigas. – informou a Zica

- São muitas formigas, nunca mais me vou sentir sozinha. Quantas formigas é que vivem aqui?

Simone Oliveira - 3º F

Pequenos Grandes Poetas - 1ª Fase

Realizou-se até 31 de janeiro a 1ª fase do concurso concelhio "Pequenos Grandes Poetas" promovido pela Equipa da Biblioteca Municipal em parceria com as Bibliotecas Escolares/Agrupamentos.

As turmas do 3º ano participaram e o nosso Agrupamento já encontrou os vencedores de cada escalão, vencedores esses que nos irão representar na fase final, no dia 20 de março.

As nossas turmas tiveram um vencedor cada uma com os poemas:

"O meu avô" - 3º F 

"Um amigo verdadeiro" - 3º G

Parabéns a todos os participantes, em especial,  aos vencedores.

As professoras

 Júlia e Filomena

Aprender mais - 3º ano

Carnaval na escola

      Festejamos o carnaval, com muito entusiasmo, mesmo sem a companhia do sol. Como não choveu conseguimos desfilar ao ar livre o que foi muito bom. 

Participação nas Mini-Olimpíadas Portuguesas de Matemática

     No dia vinte e oito de janeiro realizámos as provas das Mini-Olimpíadas de Matemática e, na nossa escola, participaram todos os alunos do terceiro e quarto anos. 

A nível de escola foram vencedores:

  Luís Miguel Lopes Oliveira Costa - 3º G

 Guilherme Torres Machado - 4º F

Estão de parabéns, assim como todos os participantes.

Prof.ª responsável:
                      Júlia Félix de Carvalho

Carta de Foral à vila de Barcelos

As cartas de foral eram concedidas pelos reis da primeira dinastia a determinadas comunidades de moradores, fundando vilas dependentes da Coroa; foram instrumentos privilegiados para o estímulo do povoamento de determinadas regiões e garantir o controlo efetivo e a exploração dos recursos económicos desses territórios.

A primeira Carta de Foral concedida aos «habitantes presentes e futuros de Barcelos», ocorreu pela mão do rei D. Afonso Henriques, nos anos de 1166-1167, separando o termo da nova vila de Barcelos do vizinho Couto de Manhente e das paróquias de Abade de Neiva, São Martinho e São Pedro de Barcelos, doravante chamadas de Vila Frescaínha.

Ao longo dos séculos seguintes, as posturas do foral afonsino desatualizaram-se, os preços foram desvalorizando e até a língua em que o documento foi escrito – o Latim – foi substituída pelo Português.

A partir de 1497, durante o reinado de D. Manuel I, os antigos forais foram revistos (alguns deles contavam com mais de 350 anos), dando-se aos municípios os chamados «forais novos», onde podemos incluir o Foral concedido por D. Manuel à Vila de Barcelos, datado do dia 7 de agosto de 1515.

Os forais novos tinham como propósito proceder à atualização dos documentos e suas posturas. Procedeu-se, para este efeito, à uniformização dos pesos e das medidas, à substituição do pagamento em géneros por moeda, converteram-se os preços para os valores correntes e simplificou-se o teor do documento, adaptando-o à legislação municipal.

Este foi um período de franco desenvolvimento na região e no país, pelo investimento da Coroa na empresa dos Descobrimentos, cujo retorno começou a dar frutos: em Barcelos, o início do século XVI contou-se como um período de renovação económica e social, patente no desenvolvimento da vila e no domínio das mentalidades

Inês Silva - 3º G

Informação pais/encarregados de educação

A Câmara Municipal de Barcelos realizará, ao longo deste ano, várias atividades para comemorar os 500 anos do “Foral Manuelino” ou “Foral Novo”, entre as quais, uma exposição “Barcelos Quinhentista: fotografia de José Eduardo Reis” que foi inaugurada hoje, dia 7, na Casa do Vinho. 

Prof.ª Júlia Carvalho

Bibliografia

www.cm-barcelos.pt/

Amigos Secretos

Era uma vez uma menina chamada Catarina. Ela um dia foi para a praia e ouviu:

- Ei, tu!

- Quem está a falar?

- Sou eu o peixe?

- Ah?! Mas tu falas?

- Sim falo. Só para quem eu quero. E tu pareces ser uma menina muito simpática.

- Oh…Oh… Obrigada! Desculpa mas ainda não acredito…

- Não te preocupes, já estou habituado! Queres ser minha amiga?

- Sim, quero! Será um prazer brincar contigo. Ao que queres brincar?

- Posso levar-te numa aventura ao fundo do mar.

- Mas como? Isso era espetacular!

- Eu sou um peixe especial, com poderes… Anda daí que oxigénio não te faltará, com a minha super bolha.

- A sério?! Vamos…

E lá foram os dois para o mar. Não se demoraram muito e vinham felizes. Prometeram voltar a encontrar-se um dia.

E ficaram amigos para sempre!

Lara Catarina Sousa 3º- F

Ouvir e recontar - 3º ano

Novos cientistas

Estivemos a realizar uma experiência para sabermos se “O tipo de solvente influencia o tempo de dissolução completa de um material”. Usamos um cubo de açúcar como soluto e os solventes foram: o álcool, a água, o óleo e o vinagre. 

Fizemos as nossas previsões sobre o que iria acontecer e depois verificamos, através da experimentação, que os resultados não eram bem o que pensávamos. 

Assim, ficamos a saber que “O tempo de dissolução completa de uma amostra depende da natureza do solvente”.

Foi uma atividade que gostamos muito de realizar porque ficamos a saber que há diferenças no tempo de dissolução, mas também, adquirimos novos vocábulos nomeadamente solvente, soluto, dissolução e solução que não conhecíamos.

Alunos 3º G

O Inverno - 3º F

O Inverno é a estação do ano mais fria e chuvosa. A maioria das pessoas não gosta desta estação do ano, pois têm que andar cheias de roupa e ficam mais vezes doentes.

Vestimos roupas quentes, cachecóis, gorros e calçamos botas.

Há cidades em que cai neve e isso até deve ser divertido pois podemos brincar e fazer bonecos de neve.

No inverno até a natureza perde vida, pois as árvores perdem as folhas, os campos deixam de ser verdes, os animais fogem para lugares mais quentes e menos húmidos.

                                                                                   Catarina Sousa 

 No inverno faz muito frio, há dias que cai neve e granizo.

                Sabe bem, estar em casa, à frente da lareira, quentinhos a beber um chocolate quente com a nossa família.

                No inverno há dias que chove muito e faz muito vento.

                Nos dias em que cai neve, os meninos gostam de vir para a rua, fazer bonecos de neve, é muito divertido!

                Há pessoas que gostam de desportos de inverno como esquiar nas montanhas…

                Temos que andar bem agasalhados, com muita roupa, gorros e luvas, pois faz muito frio.

                No inverno também é a altura do Natal. É a época de que todos os meninos gostam, pois é quando recebem prendas do Pai Natal.

                O inverno é frio mas é uma estação bonita!

                                                                                                           Gabriel

O inverno começa no dia 21 de dezembro e acaba no dia 20 de março.

É uma estação muito fria, em que as temperaturas descem.

Cai muita chuva e forma-se granizo e geada. Nas terras mais altas há queda de neve e os meninos aproveitam para brincar, divertindo-se a fazerem bonecos de neve e atirando as bolas uns para os outros.

As pessoas começam a vestir roupa mais quente.

As folhas das árvores caem ao chão.

As pessoas quando estão em casa aproveitam para acender a lareira para se aquecerem.

Na minha opinião, o inverno é demasiado frio, por isso é que eu gosto mais da estação do verão.

                                                                                Rafael Fernandes

É a estação mais fria do ano, por causa do gelo e vento que se faz sentir.

No Inverno temos que usar roupa mais quentinha, como os casacos e camisolas de lã, sem esquecer os cachecóis e gorros.

É no Inverno que as pessoas ficam mais vezes doentes e têm de ir ao hospital para tratar das gripes que aparecem devido ao frio intenso que se faz sentir nesta altura do ano.

Apesar do frio, também pode ser divertido, como irmos, por exemplo, à Serra da Estrela brincar um pouco, fazendo bolas e bonecos de neve e também fazer ski.

No Inverno formam-se mais glaciares que depois com o calor vão derretendo fazendo subir os níveis de água nos oceanos.

Não é a minha estação preferida, porque é muito frio, forma-se muito nevoeiro, gelo e é a causadora de muitos acidentes na estrada.

São raras as vezes que vemos cair neve ou granizo nas terras mais baixas, mas quando cai, é muito bonito de se ver.

Da janela da minha casa já vi a relva coberta de neve, tudo branquinho, lindo, uma boa recordação para guardar na minha memória.

                                                                                             Ricardo   

História de Vila Boa

A freguesia de Vila Boa era conhecida antigamente por Vila Boa do Tamel e depois por S. João do Tamel, já que e posiciona nesse vale fértil. Em 1220 vem com a designação “De Sancto Johanne de Tamiel, da Terra de Neiva”. Dependia administrativamente daquele acastelado centro e não era Reguenga.

Em 1258 aparece nas inquirições de D. Afonso III, com a designação: “ Sancti Johannis de Vila Bona de Tamial”.

A sua população no século XVII, era de 50 habitantes, tendo crescido para 66, no século XVIII, e 284, no século XIX. Hoje é uma freguesia com 2483 habitantes de acordo com os censos de 2011.

Barcelos foi uma das terras que recebeu uma Forca permanente e a freguesia de Vila Boa foi a escolhida para a construção desta. No antigo lugar da Forca Velha foi construída a primitiva forca, antes de ser transferida para a freguesia de Barcelinhos. Atualmente encontra-se no Museu Arqueológico de Barcelos, cercada por um jardim.

Esta freguesia era formada pelos seguintes lugares: Igreja; Covelo; Estrada; Tornada; Cachada; Corujo; Raízes; Jordão; Serôdio; Forca Velha; Vermil; Sendim; Ribada; Vaela e Lobata. Hoje encontra-se distribuída pelas seguintes ruas: Estrada; Espírito Santo; Igreja; Lobata; Ajuda; Raízes; Sendim; Cachada; Corujo; Vermil e Quinta da Cal.

No entanto, Vila Boa foi extinta em 2013; no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada às freguesias de Barcelos, São Martinho de Vila Frescaínha e São Pedro de Vila Frescaínha, para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Barcelos, Vila Boa e Vila Frescaínha (São Martinho e São Pedro) com sede em Barcelos.

Em Vila Boa fica situado o Estádio Municipal de Barcelos, utilizado pelo Gil Vicente Futebol Clube, atualmente a militar na Primeira Liga. 

                  Pedro Filipe Andrade - 3º G